Como todo acontecimento na vida tem que ter um pontapé inicial, a Arca Mundo deu seus primeiros passos. Nossa edição de estréia nos orgulhou muito, nos mostrou o caminho que devemos seguir daqui pra frente e o quão divertido e rigoroso será ele! O mais difícil foi feito. A partir de agora, passaremos todos a outra fase, a de aperfeiçoamento e descobertas.
Buscaremos, aos poucos, uma identidade visual para a Arca e para nossos próprios textos.
Alcançaremos juntos e, ao mesmo tempo de maneira individual, nossas metades. Algo que nos complete e nos deforme, que seja rígido e esculachado, pensado e espontâneo, adorado e repudiado, lembrado e esquecido, poético e banal.
Alcançaremos juntos e, ao mesmo tempo de maneira individual, nossas metades. Algo que nos complete e nos deforme, que seja rígido e esculachado, pensado e espontâneo, adorado e repudiado, lembrado e esquecido, poético e banal.
Na segunda edição,um dos nossos focos é o comportamento humano: temos um ensaio sobre a guerra, baseado no Mal Estar na Civilização de Freud, com a participação de Carollyne Almeida, que veio nos prestigiar. Maria Claudia Cabral nos fala sobre a dificuldade de relacionamento entre homens e mulheres nos dias atuais. Paulo Henrique dos Santos nos conta um pouco dos cines pornôs da cidade. E por falar em pornografia, César Guazelli estréia na Arca Mundo com o pé direito e novidades pornográficas do mundo dos quadinhos! Temos ainda, uma reportagem sobre as novas do Shopping Bougainville e, para quem estava se deliciando com a cobertura da Mostra de Cinema de São Paulo, ainda há mais textos por vir do diário de nosso correspondente cinéfilo, que já está de volta, com muita coisa pra contar!
Aos nossos leitores: sintam-se à vontade para fazer parte dessa mistura, para ser nossa outra metade, para comentar, criticar e sugerir. A evolução dessa Arca, com certeza, será muito prazerosa de se acompanhar!
“Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor, apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento. Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo. “ Oswaldo Montenegro
Camila Pessoa
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